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    Avaliação Funcional Global da Mão na Criança

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    O estudo da criança com patologia da mão levou a autora a criar um teste baseado numa avaliação funcional da mão do adulto, sob a forma de um jogo infantil. Este teste funcional (TF) global dá uma informação quantitativa e não necessita de aparelhagem sofisticada

    The assessment of researchers' competence in experimental procedures with laboratory animals: A three-step methodology to develop a global rating scale

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    To conduct animal experiments, researchers must be competent to handle and perform interventions on living animals in compliance with regulations. Laboratory animal science training programs and licensing bodies therefore need to be able to reliably ensure and certify the professional competence of researchers and technicians. This requires access to assessment strategies which can verify knowledge as well as capturing performative and behavioral dimensions of assessment. In this paper, we describe the process of developing different global rating scales measuring candidates’ competence in a performative assessment. We set out the following sequence, with three crucial phases, in the process of scale development: (A) Item Development, (B) Scale Development, and (C) Piloting of the Scale. We note each phase’s different sub-steps. Despite the emergent need to ensure the competence of researchers using animals in scientific procedures, to our best knowledge there are very few species and procedure/skill specific assessment tools for this purpose, and the assessment methodology literature in the field is very limited. This paper provides guidance for those who need to develop and assess proficiency in laboratory animal procedures by setting out a method that can be used to create the required tools and illustrating how competence assessment strategies can be implemented.The author(s) disclosed receipt of the following financial support for the research, authorship, and/or publication of this article: this work is a result of the project funded by Norte01- 0145-FEDER-000008 – Porto Neurosciences and Neurologic Disease Research Initiative at i3S, supported by Norte Portugal Regional Operational Programme (NORTE2020), under the PORTUGAL 2020 Partnership Agreement, through the European Regional Development Fund (FEDER)

    Nova Abordagem ao Diagnóstico da Sindroma de Alport: Pesquisa da Cadeia α5 do Colagénio Tipo IV na Pele

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    Em 2000, os autores iniciaram no Serviço de Nefrologia do Hospital de Curry Cabral, um protocolo de avaliação do papel do estudo imunopatológico da biópsia cutânea no diagnóstico da Sindroma de Alport (SA). A SA é uma doença hereditária, secundária a um defeito do colagénio tipo IV (col. IV), principal componente das membranas basais. O col. IV é constituído por 6 cadeias distintas (α1 a α6). A cadeia α5 está presente nas membranas basais glomerulares e da epiderme (MBE). Em cerca de 85% dos casos de SA (forma de transmissão ligada ao cromossoma X) verifica-se uma alteração da cadeia α5, com consequente ausência ou intermitência desta cadeia, na MBE. O objectivo deste trabalho foi pesquisar a presença da cadeia α5 do col. IV na MBE, e consequentemente avaliar o papel da biópsia cutânea no diagnóstico da SA. Para o efeito estudámos as biópsias cutâneas de dezanove indivíduos pertencentes a seis famílias distintas. Em cada uma das famílias havia pelo menos um indivíduo com história de SA. As biópsias cutâneas foram avaliadas por método de imunofluorescência indirecta, com antisoros dirigidos às cadeias α1, α3 e α5 do col. IV. No padrão normal há a presença das cadeias α5 e α1 e ausência de α3 na MBE.Verificou-se a ausência de α5 na MBE em quatro homens com SA enquanto que um caso de SA apresentou um padrão positivo. Nas mulheres com SA verificámos a intermitência da α5. Nas sintomáticas, mas sem doença, obtivémos um padrão de intermitência da α5 em três casos e um padrão positivo em três casos. Nas três mulheres assintomáticas, os padrões foram igualmente positivos. Em todos os espécimes biópticos verificou-se a presença de α1 (controlo positivo) e a ausência de α3 (controlo negativo). Realçamos o valor da biópsia cutânea no diagnóstico da SA. Este método é particularmente relevante no homem, onde a ausência da α5 na MBE determina o diagnóstico da SA com forma de transmissão ligada ao cromossoma X. Nas mulheres verificam-se dois padrões possíveis, positivo ou intermitente. A intermitência estará relacionada com a presença de SA ou estado portador. Assim consideramos que a biópsia cutânea deverá ser o primeiro passo na marcha diagnóstica para a SA em qualquer doente em que se suspeite desta patologia

    Endogenous endophthalmitis secondary to erysipelas

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    A 64-year-old woman with chronic right arm lymphoedema presented with progressive and painful vision loss in the right eye following diagnosis of erysipelas in the ipsilateral arm. Visual acuity was light perception. Biomicroscopy revealed marked conjunctival injection, decreased corneal transparency and an inflammatory mass in the anterior chamber, which precluded fundoscopy. The ocular ultrasonography features were consistent with acute endophthalmitis, and the patient was admitted to the hospital. A systemic evaluation, including complete physical examination, echocardiography and blood tests, ruled out other sources of infection besides the cutaneous site. Blood cultures were positive for group A Streptococcus. A diagnosis of unilateral acute endophthalmitis due to group A Streptococcus bacteraemia secondary to erysipelas was made and successfully treated with optimal medical care, including prompt intravitreal and systemic antibiotic administration. Despite resolution of the infectious process, visual acuity did not improve.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Relevância da Infecção VHC em Coagulopatias Congénitas

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    Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) em doentes com coagulopatias congénitas (CC), como consequência da terapêutica empregue entre os anos 70 e 80 com transfusão de derivados de plasma humano, constitui um problema de saúde substancial e relevante. Objectivos: Análise e avaliação da relevância representada pela infecção VHC e suas complicações no tratamento duma população de doentes com CC. Métodos: Análise retrospectiva duma série de 161 doentes com CC tratados no Serviço de Imunohemoterapia do Centro Hospitalar de Lisboa Central (Lisboa, Portugal). Revisão sistemática de processos clínicos. Elaboração duma base de dados compreendendo a informação reunida e estudo estatístico das suas variáveis: idade, género, tipo e gravidade da coagulopatia e modalidade de tratamento. Relativamente à infecção por VHC: genotipo, tipo e duração do tratamento, frequência de resposta mantida ao tratamento e recidiva, co-infecções e complicações major e minor. Resultados: Dos 161 doentes 65 (40%) estão infectados pelo VHC. Dos doentes com hemofilia A: 36% são grave e 62% dos quais estão infectados pelo VHC; 9% moderada com 57%; 25% ligeira com 20%. No grupo da hemofilia B: 8% são grave com 23% infectados e 6% moderada ou ligeira com 10%. Relativamente ao grupo com doença de von Willebrand: 12% são tipo 2 com 16% infectados e 4% tipo 3 com 86%. Uma coorte de 26 doentes foi submetida a terapêutica para a infecção pelo VHC, com o primeiro doente a receber tratamento em 1993. Destes, 5 eram seropositivos para o VIH. O tratamento variou de monoterapia com interferão a terapêutica combinada de interferão ou interferão-peguilado com ribavirina. Conclusões: A infecção pelo VHC representa uma complicação significativa do tratamento empregue no passado na população em estudo. Considerando que a maioria destes doentes foi infectada nos finais dos anos 70 e início dos anos 80 assim como a evolução natural da infecção pelo VHC em doentes sem CC, prevê-se que a prevalência de complicações major deverá aumentar significativamente nos próximos anos. É de suma importância a implementação de medidas profilácticas na revisão e adaptação dos protocolos de seguimento de forma a prevenir a progressão da patologia hepática nestes doentes

    Systemic Treatment of Metastatic Conjunctival Melanoma.

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    Conjunctival melanoma (CM) is an exceptionally rare tumor, with a propensity for local and distant recurrence, with the lungs, skin, liver, and brain being the most common sites of metastasis. Recent progress in systemic treatments, with checkpoint inhibitors and targeted therapies blocking BRAF and MEK, has redefined the standard of care of advanced unresectable and metastatic melanoma. Although most trials did not include patients with conjunctival melanoma, its close molecular and genetic relationship to cutaneous melanoma might suggest a similar response to these novel agents. The authors describe two uncommon cases of metastatic conjunctival melanomas with distinct genetic profiles and, as such, submitted to different systemic treatments.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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